È assim uma espécie de fado ou de destino. Uma pessoa erra uma vez e quando se apercebe que errou, jura para nunca mais repetir, que se aprende e que se fica mais atenta, e mais experiente, e isso tudo. E depois para ali se detém a remoer durante uns tempos e a pensar o quanto se foi ingénua, e que agora já aprendeu a lição, e que nunca mais, e etc...
Sabem que mais? Tretas! Se uma gaja tem tendência a encantar-se por tipos com um determinado perfil, mas é que nem que a sua (...)
Meu querido diário,
Até aqui tens sido testemunha do meu modo de estar na vida: feliz conforme sei, observadora, critica, participativa. Entusiasta o suficiente para que não apareças como uma página carregada de negras lamentações. Contigo, tenho partilhado aventuras, tenho divagado e feito sorrir muita gente, talvez até tenha posto alguém a pensar ou até tenha mesmo servido de exemplo sobre aquilo que se deve ou não ser. Há quem se inspire nas entrelinhas e há até quem se (...)
Ao conhecer-te expandi-me para além do meu ser e descobri assim, uma nova forma de amor. Um amor entre o físico e o espiritual; um amor livre de espaço, tempo e matéria: um amor virtual.
Foi através da tua ausência que aprendi a conhecer-me melhor ao conhecer-te. Contigo aprendi a amar incondicionalmente, a ser paciente e a saber mais acerca dos meus próprios limites.
Através das teclas cinzentas e frias partilhei contigo os meus sonhos, derramei os meus medos, aprendi a (...)
Tenho recebido inúmeros mails e como não posso responder a todos, AQUI VAI:
Um divórcio nem sempre é algo que se deseje, por vezes a vida impôe-nos regras e temos que cumpri-las, pois disso depende o nosso “bem estar” que é aquilo que todos procuramos.
Quero com isto dizer que, o estar-se divorciada(o) não é, de forma alguma, um estado de espírito, mas, pode ser, num ou outro caso, uma necessidade, ainda que a mesma nos seja imposta.
Pegando no "estar-se (...)
Completou-se o dia, o ciclo, a espera.
Casa arrumada. Vida arrumada. Não me faltava nada… até tu apareceres.
Surpreendi-me a escrever-te a verde, o que fez com que eu percebesse, finalmente, que as mulheres, às vezes, são mesmo muito complicadas. É como pousares uma caneta com o bico virado para baixo: quando lhe pegas, corres o risco de ficar com os dedos todos esborratados de tinta, mas se ao invés, te decidires, logicamente, por arrumá-la com o bico para cima, ela (...)