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Diário de uma divorciada

Diário de uma divorciada

Por falar em Amor...

Amar depois de se sofrerem umas quantas desilusões torna-se uma tarefa quase impossível; já não há pachorra para os traumas do outro que chocam com os nossos, já não há a mesma capacidade de entrega, com o tempo os relacionamentos tornam-se estéreis.
Amar depois de crescer à custa de muito sofrimento que uma ou outra relação nos provocou já não é a mesma coisa. A ingenuidade vai-se e com ela a nossa capacidade de nos deslumbrarmos, de nos deixarmos encantar pelo outro.
Para mim o amor resume-se a um miminho todos os dias (nem que seja um sms a desejar bons sonhos) e a um desejo imenso de estar com o outro, de lhe tocar e sentir reciprocidade. Sem chama inicial, os amores maduros arrefecem mais facilmente.
Três meses é o tempo médio que dedico a alguém para decidir se vale a pena. Normalmente não vale. Ou eu tenho muito azar ou sou muito exigente, mas tal como diz um amigo meu pelo menos tento...
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O Hábito Faz o Monge

A Rute é uma nina bem apessoada que também pertence ao clube “div(ersos)". Desde que se separou já passaram pela sua cama um “trolha”, um gestor, um bancário, um professor e, mais recentemente, um militar  cada um com as suas regras e manhas. Eis o resultado deste último: um – dois – um dois – um dois – e já está! Horas de dormir, horas de acordar, horas de comer e horas (perdão, minutos) de sexo – um homem assim merece destaque, mesmo pela negativa.
 
A Rute diz que se sente cada vez mais vazia; vá-se lá perceber porquê!?
 
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